
O chocolate percorreu um longo caminho desde a América Latina até aos dias de hoje.
Foi na América Central que pela primeira vez a amêndoa do Cacau, fruto do cacaueiro, foi transformada. O chocolate era consumido na forma de bebida, amarga, durante rituais. Era a bebida dos Deuses.
Trazido para a realeza espanhola durante a época dos Descobrimentos, tornou-se um produto de luxo das cortes e famílias nobres, que o adoçavam com açúcar e mel. Um dos prazeres da aristocracia europeia, que a revolução industrial veio “banalizar”.
O chocolate, quando consumido com moderação pode ser benéfico para a saúde. O melhor é o negro, com mais de 70% de cacau. Este chocolate tem um baixo índice de hidratos de carbono e gordura. O chocolate negro é rico em antioxidantes, melhora o metabolismo e aumenta a sensação de bem-estar (é reconfortante para a alma).
Para além das famosas tabletes e dos irresistíveis bombons, o chocolate assume diferentes formas: em pó, em pepitas, em bolos, em bebidas quentes, em gelados, em mousses...
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